Neurônio
O Neurônio é uma unidade funcional do
sistema nervoso, possui uma grande diversidade morfológica e funcional
existente entre células neurais que reflete sua capacidade de desempenhar
funções diversas e complexas. Sua Forma estrelada foi descrita por Purkinje
(1837), são o tipo mais polimorfo que existe no nosso organismo. Sua estrutura
tem sido estudada desde o século XIX, quando técnicas histológicas permitiu sua
visualização. A transmissão de informações entre neurônios e células sensoriais
é feita por meio de estímulos elétricos resultantes da alteração do equilíbrio
dos gradientes iônios estabelecidos nas membranas dessas células. O neurônio é
uma unidade básica do sistema nervoso destina- se a reação de estímulos para
transmitir a excitação resultante com rapidez para outras partes da células
musculares e glandulares.
O Neurônio é dividido em três porções
básicas, primeiro o seu corpo celular que se concentra o núcleo e a maior parte
das organelas citoplasmáticas; tem seu prolongamento que emergem do corpo
celular, os neuritos, que são responsáveis pela transferência de informações
processadas pelo neurônio, que podem ser dendritos ou axônios. Os Dendritos
correspondem a via aferente por meio da qual a informação chega ao soma, e os
axônios são constituídos pela via eferentes pelas quais a informação é
transmitida. É constituído e coberto pela membrana plasmática que envolve o citoplasma
e o núcleo, que desempenham importante papel na transmissão de informações. Os
neurônios e glia constituem os dois principais tipos celulares em nosso sistema
nervoso, pois são componentes acessórios como em qualquer outro tecido vivo. O
componente conjuntivo do sistema nervoso é, em parte representado pelas células
da Glia e em parte, pelas células que constituem a meninges (dura-máter,
aracnoide e pia máter) e a parede interna do sistema ventrículos, por onde flui
o líquido cefalorraquidiano. Os neurônios e glia apresentam uma grande
diversidade de tipos celulares, de acordo com suas funções e localização
anatômica. A glia de origem ectodérmica é caracterizada por dois tipos
celulares básicos como células produtoras de mielina, e células tróficas de
suporte. Temos também a célula Schwann que á responsável pela mielinização do
sistema nervoso periférico, revestem apenas um único segmento axonal, sendo
portanto, cada uma especifica para um dado neurônio. Temos outros tipos de glia
como por exemplo derivado da ectoderme é a astroglia compreendendo ao
astrócitos protoplasmáticos, produção de neurotrofinas suporte estrutural para
migração neuronal, captação de neurotransmissores e formação de tecido
cicatricial, em resumo os astrócitos tem a função de nutrição essenciais para
os neurônios , por meio de processos fazem contato com os vasos sanguíneos e
com os neurônios cumprindo uma função de intermediário. Temos também a
micróglia que tem a função de fagocitose além de participarem ativamente também
no processo de inflamatórios. Os neurônios são ainda mais diversos que as
células da glia, constituindo- se em mais de 50 diferentes tipos. Essas
diferenças podem se estabelecer em termos de morfologia sendo, neste caso,
classificados piramidais (cujo corpo celular tem forma semelhante como uma
pirâmides), granulares (corpo celular arredondado), em cestos (cujo dendritos
dispõem-se como um cesto), fusiformes (corpo celular e dois dendritos
alongados, no conjunto com formato de fuso, espinhosos( com muitos espinhos
dendriticos), sem espinhos, estrelados e em candelabro com exemplo.
Funcionamento
Potencial de Membrana
Para melhor entendimento, comparamos
os seres vivos como máquinas que funcionam a base de eletricidade. Como a
célula é a menor expressão se um ser vivo, logo é fácil observar diferenças de
potenciais elétricos entre os lados da membrana celular.
Praticamente toda ás células do
corpo, com exceção de algumas raras células vegetais, o interior é sempre
negativo e o exterior positivo, algumas células como as células nervosas e
musculares, são excitáveis, isto é, capazes de auto gerar impulsos
eletroquímicos em suas membranas e, na maioria dos casos, utilizar esses
impulsos para a transmissão de sinais ao longo de membranas.
O potencial de membrana é a diferença
de voltagem elétrica através da membrana plasmática de uma célula. A membrana
plasmática envolve a célula proporcionando um meio ambiente estável para os
processos biológicos. Os pontenciais de membrana são causados pela ação dos
transportadores de íons embebidos na membrana, que mantêm concentrações iônicas
viáveis dentro da célula. O termo "potencial de membrana" é às vezes
usado de forma similar o potencial de célula, mas na verdade é aplicável a
qualquer bicamada lipídica ou membrana.
O potencial de membrana da maioria
das células permanece relativamente estável. Diferente da maioria das células,
os neurônios são especializados para usar mudanças no potencial de membrana
para comunicação rápida, principalmente com outros neurônios. Quando um neurônio
"dispara", o potencial de ação viaja ao longo do axônio até as
sinapses: a magnitude do potencial de membrana axonal varia dinamicamente ao
longo de seu comprimento. Atingindo uma sinapse química, um neurotransmissor é
liberado causando uma mudança localizada no potencial de membrana do
neurônio-alvo, através da abertura de canais iônicos em sua membrana.
A origem desses potenciais é uma
distribuição assimétrica de íons.
Os fluidos dentro e fora da célula são sempre neutros, isto é, a concentração de íons negativos em qualquer local é sempre igual ao de íons positivos não podendo haver acúmulo local de cargas elétricas nesse fluido. Podemos imaginar a membrana como um capacitor no qual as duas soluções condutoras estão separadas por uma delgada camada isolante, a membrana. As cargas elétricas em excesso, que provocam a formação de um potencial elétrico, se localizam em torno da membrana celular: a superfície interna da membrana é coberta pelo excesso de aníons(-), enquanto que, na superfície externa, há o mesmo potencial cátions(+) falta de elétrons.
Os fluidos dentro e fora da célula são sempre neutros, isto é, a concentração de íons negativos em qualquer local é sempre igual ao de íons positivos não podendo haver acúmulo local de cargas elétricas nesse fluido. Podemos imaginar a membrana como um capacitor no qual as duas soluções condutoras estão separadas por uma delgada camada isolante, a membrana. As cargas elétricas em excesso, que provocam a formação de um potencial elétrico, se localizam em torno da membrana celular: a superfície interna da membrana é coberta pelo excesso de aníons(-), enquanto que, na superfície externa, há o mesmo potencial cátions(+) falta de elétrons.
O potencial de membrana existe sob
duas formas principais: o potencial de repouso e o potencial de ação.
Potencial de Repouso
É a alternância entre transporte
ativo e o transporte passivo de pequenos íons, esse potencial tem sua origem em
um mecanismo simples, vem à primeira fase, os íons sódio entram passivamente na
célula, através do gradiente de concentração. Então a célula expulsa esses íons
ativamente, ao mesmo tempo em que introduz, também ativamente, um íon potássio.
E o íon potássio tem grande mobilidade e volta passivamente, para o lado
externo da membrana, conferindo-lhe carga positiva. Do lado interno, íons
fosfato e especialmente proteínas aniônicas fornecem carga negativa. O íon Cl-
acompanha por atração elétrica o íon Na++, e diminui o potencial elétrico,
ficando a célula polarizada.
Todas as células possuem potencial de
trans-membrana (repouso - 90 mV), que desaparece quando a célula morre.
Potencial de Ação
Provocando estímulos externos, ela é
uma variação brusca do potencial de membrana, ou seja, múltiplos estímulos
podem desencadear o
potencial de ação: igual a químicos, elétricos, eletromagnéticos e até
mecânicos. Há células especiais, auto excitáveis, que geram ritmamente o
potencial de ação. Essas células são responsáveis pelo início dos movimentos
repetitivos biológicos, como batimentos cardíacos e freqüência respiratória.
A representação gráfica do potencial
de ação é uma "espícula" de descarga elétrica que viaja ao longo da
membrana de uma célula. Potenciais de ação é uma característica essencial à
vida animal, levando rapidamente informação entre e através dos tecidos. Também
podem ocorrer em algumas plantas. Potenciais de ação podem ser criados por
muitos tipos de células, mas são mais freqüentes no sistema nervoso para
comunicação entre neurônios e transmissão de informação dos neurônios para
outros tecidos corpóreos como músculos e glândulas.
Os potenciais de ação não são iguais
em todos os tipos de células e podem variar suas propriedades em regiões
diferentes da mesma célula. Por exemplo, potenciais de ação cardíacos são
significativamente diferentes dos potenciais de ação na maioria dos neurônios. O
potencial de ação de uma célula excitável dura apenas alguns milésimos de segundo,
e pode ser dividido nas seguintes fazes:
Primeiramente vemos a despolarização, onde acontece abertura
dos canais de sódio, isso propicia um fluxo intenso de íons Na+ de fora para
dentro da célula, por um processo de difusão simples. Resultando o fenômeno do
líquido intracelular se carrega positivamente e a membrana passa a apresentar
um potencial inverso daquele encontrado nas condições de repouso. (positivo no
interior e negativo no seu exterior). O potencial de membrana nesta fase é de
aproximadamente +45mV.
Segunda fase é a repolarização, neste espaço de tempo, a permeabilidade aos íons
sódio retorna ao normal e, simultaneamente, ocorre um aumento na permeabilidade
aos íons potássio (saída), devido ao excesso de cargas positivas encontradas no
interior da célula (maior concentração de potássio dentro da célula). Já os
íons sódio que estavam em grande quantidade no interior da célula, vão sendo
transportados ativamente para o exterior, pela bomba de sódio-potássio. Todo
este processo faz com que o potencial da membrana celular volte a ser negativo.
O potencial nesta fase passa a ser de aproximadamente de -95mV (pouco mais
negativo que no potencial de repouso).
Por o terceiro passo o repouso, nesta fase a célula volta à
situação anterior a excitação. A permeabilidade aos íons potássio retorna ao
normal e a célula retorna as condições iniciais com potencial de membrana em
torno de -90mV. Este processo como um todo perdura por aproximadamente, 2 a 3
milissegundos na grande maioria das células do corpo humano. Mas existem
células excitáveis como, por exemplo, células do músculo cardíaco, cujo
potencial de ação varia de 1,15 a 0,3 segundos, tais potenciais ocorrem na fase
em que a célula está despolarizada e esses potenciais são denominados
Potenciais de Platô.
Sinapses
Após o entendimento do potencial e
membrana, entramos no entendimento da sinapse, que é um local de
comunicação onde é distribuído informações entre os neurônios
e células musculares e epiteliais glandulares, células do tecido
epitelial glandular produzem substâncias chamadas secreções, que podem ser
utilizadas e outras partes do corpo ou eliminadas do organismo.
Elas, sinapses nervosas, são ligações
entre adjacentes, vizinhos,
onde se encontram e o estímulo passando de um neurônio para o seguinte por meio
de mediadores químicos, os neurotransmissores. Então acontece um contato
das terminações nervosas, fibras nervosas sofrem modificações nas suas
extremidades periféricas, os telodendros
que são ramificações situadas na região terminal de um axônio,
aumentando a superfície de propagação de um impulso, permitindo intercâmbio com
outro neurônio ou um órgão, que
no caso são os dendritos, são numerosos prolongamentos dos
neurônios especializados na recepção de estímulos nervosos, que podem ser do
meio ambiente ou de outros neurônios.
Na verdade não existe o contato
físico, apesar de que as estruturas estão muito próximas, há um espaço entre
elas, chamado sinapse ou fenda sináptica. Através de neurotransmissores localizados
nos telodendros, o impulso nervoso consegue passar, atravessam a fenda e
estimula receptor nos dendritos e assim transmitem o impulso
nervoso de um neurônio para o outro.
1. Elétrica
Na sinapse elétrica acontece comunicação
direta entre as células envolvidas, então o impulso não é mediado por
neurotransmissores. Essa transmissão acontece mediante à presença de junções
tipo fenda entre as células, formadas por proteínas denominadas produtos
de uma família de genes identificada que possui regiões altamente conservadas e
altamente divergentes, que são conexinas.
Essas fendas permitem passagem direta de íons inorgânicos e pequenas moléculas
solúveis em água do citoplasma de uma célula para outra, o que liga as células
eletricamente. Com isto rapidamente, diferente das químicas, espalha de uma
célula à outra sem lentidão, é à comunicação direta por canais, permitem que a
corrente iônica, em geral, passe adequadamente em ambos os sentidos, tornando a
transmição do impulso nervoso potencialmente bidirecional.
Como fundamento na velocidade e a
precisão na transmissão do impulso, são encontrados, nos vertebrados, em
células do músculo cardíaco, uma vez que a ligação elétrica sincroniza suas
contrações, e dos músculos lisos um tecido muscular de contração
involuntária e lenta, composta por células fusiformes mononucleadas, responsáveis, por exemplo, pelos
movimentos peristálticos do intestino, são movimentos involuntários que
empurram o alimento (também denominado bolo alimentar, quimo ou quilo, de
acordo com a fase da digestão) ao longo do tubo digestivo, para que ocorra sua
digestão ao nível devido.
Dentre a permeabilidade das junções
espécie fenda encontramos algumas formas de regulagem elas, em resposta a
mudanças celulares, a mais relevante para a análise da propagação do potencial
de ação é a regulação por dopamina, que atuam no cérebro promovendo,
entre outros efeitos, a sensação de prazer e a sensação de motivação.
2. Química
Nas sinapses químicas os
neurônios não entram contato entre si, por isto necessitam de um
neurotransmissor para transmitir a informação para neurônio próximo, a
transmissão da informação ocorre de maneira indireta. As células da sinapse são
isoladas eletricamente uma da outra, e a célula pré-sináptica é isolada da
pós-sináptica por uma fenda sináptica.
Quando o potencial de ação, uma
onda de descarga elétrica que percorre a membrana de uma célula, que caracteriza a transmissão do
impulso nervoso ao longo do axônio do neurônio, atinge a região terminal da
célula pré-sináptica, a mudança de potencial elétrico resulta na liberação de
neurotransmissores armazenados em vesículas sinápticas por exocitose.
Após isto o neurotransmissor espalha
pela fenda sináptica, ligando os receptores na membrana plasmática da região de
sinapse da célula escolhida, provocando alterações elétricas na célula
pós-sináptica, a ligação do neurotransmissor causa a abertura temporária desses
canais e uma breve alteração da permeabilidade da membrana, o que provoca o
fluxo de íons através dela, produzindo transformações na natureza elétrica, formando
a transmissão do potencial de ação na célula pós-sináptica através da conversão
de um sinal químico extracelular em sinal elétrico, nem toda a sinalização
química do sistema nervoso opera por canais iônicos controlados por
transmissores. Algumas moléculas sinalizadoras secretadas por neurônios
ligam-se a receptores que controlam canais iônicos apenas de maneira indireta.
As sinapses químicas podem
ser excitatórias ou inibitórias. Os neurotransmissores excitatórios
são acetilcolina, glutamato e serotonina, abrem canais de cátions, induzindo o
influxo de Na+, o que despolariza a membrana pós-sináptica para ativar o
potencial de ação. Já neurotransmissores inibitórios são ácido γ-aminobutírico,
ou GABA, e glicina, abrem canais de Cl- e K+.
Neurotransmissores
Neurotransmissoras são moléculas
que vão de um neurônio a outro neurônio, estas são substâncias
químicas produzidas pelos neurônios, às células
nervosas com a função de biossinalização. Assim através delas, os
neurônios enviam informações a outras células. Algumas vezes elas estimulam a
continuidade de um impulso ou efetuam a reação final no órgão
ou músculo desejado. Eles são acumulados em vesículas,
as vesículas sinápticas, ocorrendo por ação direta de uma substância
química, como um hormônio, sobre receptores
celulares pré-sinápticos .
Quimicamente, os neurotransmissores
são moléculas relativamente pequenas e simples. Diferentes tipos de células
secretam diferentes neurotransmissores. Cada substância química cerebral
funciona em áreas bastante espalhadas, mas muito específicas do cérebro e podem
ter efeitos diferentes dependendo do local de ativação. Cerca de 60
neurotransmissores foram identificados e podem ser classificados, em geral em
uma das quatro categorias.
Morfologia dos Neurônios
A unidade fundamental do sistema
nervoso é a célula nervosa, o neurônio. Embora os neurônios exibam uma vasta
variedade estrutural, muitos trocam características anatômicas semelhantes.
Basicamente o neurônio é composto por um corpo celular ou pericário, axônio e
dentritos. A célula do pericário contém o núcleo e as mesmas organelas
encontradas nas outras células, mas contém em grande quantidade retículo
endoplasmático rugoso. No neurônio isto é chamado de "Corpúsculo de
Nissl", e sua concentração indica a capacidade de grande taxa metabólica,
particularmente uma alta taxa de incorporação de aminoácidos e de síntese de
proteínas. Cada neurônio possui apenas um axônio, parte que tem por
característica carregar o impulso nervoso do núcleo para longe. A parte onde o
axônio se une a célula do corpo é chamada de Cone de Implantação. O axônio
contém micro túbulos, micro filamentos e um pouco de mitocôndrias. As porções
laterais dos axônios são chamadas de colaterais, e tanto as suas extremidades
quanto a do axônio terminam em Placas Motoras, as quais transmitirão os
estímulos às fibras musculares estriadas. A sua estrutura interna é similar ao
corpo celular, e possui Corpúsculos de Nissl em sua porção inicial. Um neurônio
sem dentritos é chamado unipolar, o que apresenta somente um dentrito é chamado
bipolar e o que apresenta mais de dois multipolar.
a) Neurônio Unipolar: Possui apenas um
único axônio saindo do corpo celular. Neurônios unipolares são raros.
Geralmente são encontrados em invertebrados ou em processos embrionários.
b) Neurônio Bipolar: Possui dois axônio
com origem em locais opostos do corpo celular. Esta configuração axônica
encontra-se somente entre neurônios sensoriais, como por exemplo, em sistemas
visuais, auditivos e olfativos.
c) Neurônio Multipolar: Possui apenas um
único neurônio e vários dendritos. Este é o tipo de neurônio mais comum no sistema
nervoso, tais como os neurônios piramidais e as células de Purkinje.
Podemos falar também em Neurônio
Pseudounipolar: Desenvolveram-se inicialmente como neurônios bipolares mas
eventualmente os dois axônios se unem formando um único axônio que emerge do
corpo celular. Este axônio divide-se em dois; um vai para o sistema nervoso
periférico, como por exemplo receptores sensoriais ou fibras musculartes. O
outro vai para o sistema nervoso central, mais especificamente para a medula.
Corpo Celular do neurônio pode ser
assim apresentado:
a) Núcleo: redondo, cromatina frouxa,
nucléolo bem nítido.
b) Citoplasma: basófilo (roxo em HE),
distinto, limites precisos, corpúsculos de Nissl (estes, só em neurônios
maiores).
Quanto aos prolongamentos:
a) Axônio: Único em qualquer neurônio.
Diâmetro constante. Ramificações próximas à extremidade distal. Revestido por
baínha de mielina em neurônios maiores.
b) Dendritos: Número variável. Podem não
existir (em neurônios sensitivos primários) Diâmetro decresce à medida que o
dendrito se ramifica. Nunca apresentam mielina.
Referências
GUYTON E HALL. Tratado de Fisiologia
Medica. São Paulo: Editora Elsevier, 2006.
LENT, Roberto. Cem Bilhões de
Neurônios: Conceitos fundamentais de Neurociência. São Paulo: Editora Atheneu,
2004.
NEURÔNIOS E NEUROTRANSMISSORES.
Disponibilizados em: http://www.psiqweb.med.br. Acessado em 08 de Abril de
2012.
SINAPSE QUÍMICA VS SINAPSE ELÉTRICA.
Disponibilizado em: http://doutormadrid.blogs.sapo.pt/7769.html. Acessado em 08
de Abril de 2012.
NEURONIO. Disponibilizado em: http://www.infoescola.com.
Acessado em 09 de abril de 2012.
MORFOLOGIA DO NEURONIO.
Disponibilizado em: http://anatpat.unicamp.br. Acessado em 09 de abril de 2012.
Desenvolvido por:
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