quinta-feira, 28 de junho de 2012

Cisco







Trabalho Cisco Grupo 03

Trabalho de conclusão para a nota apresentado a Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, como requisito parcial para a obtenção da nota.
Alunos:
Izabella Ribeirro
Luiz Lopes
Lucas Yurak
Márcio André Maciel
Rafael Mirand

Orientador: Jonas Isaias
Sumario
1 Introdução .........................................................................................................................................04
2 Dispositivos ........................................................................................................................................04
2.1 Roteador ............................................................................................................................04
2.2 Switch .................................................................................................................................04
2.3 Servidor ..............................................................................................................................05
2.4 Maquinas ...........................................................................................................................05
3 Configurações ....................................................................................................................................05
3.1 Vlans ...................................................................................................................................05
3.2 Dhcp ...................................................................................................................................06
3.3 Vlsm ...................................................................................................................................07
4 Configurações Especificas ..................................................................................................................07
4.1 Banner ................................................................................................................................07
4.2 Nome do Host ....................................................................................................................07
4.3 Senha e Criptografia ...........................................................................................................07
4.4 Porta Trunk.........................................................................................................................08
4.5 Clock ...................................................................................................................................08
4.6 Rede / IPs ...........................................................................................................................08
4.7 Mascara Sub-Rede .............................................................................................................09
4.8 Gateway .............................................................................................................................09
5 Documento de Configuração .............................................................................................................09
6 Configurações Feitas ................................................. ........................................................................12
7 Referencia Bibliográficas ..................................................... ..............................................................19





1 Introdução
Como proposto pelo nosso docente, começamos um projeto com base de nosso conhecimento em 'Cisco Systems, Inc.' que é uma companhia multinacional sediada em San Jose Califórnia, Estados Unidos da América, esta empresa fornece soluções para redes e comunicação quer seja na fabricação e venda, destacando-se fortemente no mercado de Roteadores e Switches, ou mesmo na prestação de serviços por meio de suas subsidiárias Linksys, WebEx, IronPort e Scientific Atlanta em todo mundo.
Os cenários proposto pelo grupo como forma de aperfeiçoamento são de três vlans, dois roteadores dhcp e três configurações de vlsm, incluindo também configurações propostas no curso, importantes em relação ao roteador.

2 Dispositivos
2.1 Roteador
Roteador (estrangeirismo do inglês router, ou encaminhador) é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si.
Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI de referência. A principal característica desses equipamentos é selecionar a rota mais apropriada para encaminhar os pacotes recebidos. Ou seja, escolher o melhor caminho disponível na rede para um determinado destino.
2.2 Switch
Um comutador ou switch é um dispositivo utilizado em redes de computadores para re-encaminhar módulos (frames) entre os diversos nós. Possuem portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre um comutador e um concentrador, é que o comutador segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes Outra importante diferença está relacionada à gestão da rede, com um Switch gerenciável, podemos criar VLANS, deste modo a rede gerida será divida em menores segmentos.
2.3 Servidor
Um servidor é um sistema de computação que fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa, como por exemplo, arquivos e correio eletrônico. Os computadores que acessam os serviços de um servidor são chamados clientes. As redes que utilizam servidores são do tipo cliente-servidor, utilizadas em redes de médio e grande porte (com muitas máquinas) e em redes onde a questão da segurança desempenha um papel de grande importância. O termo servidor é largamente aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software ou a partes de um sistema computacional, ou até mesmo a uma máquina que não seja necessariamente um computador.
2.4 Maquinas
São os clientes, ele não compartilha de seus recursos, mas solicita o conteúdo de um servidor ou função de serviço. Os clientes, portanto, iniciam sessões de comunicação com os servidores que esperam as solicitações de entrada.

3 Configurações
3.1 Vlans
Uma rede local virtual, normalmente denominada de VLAN, é uma rede logicamente independente. Várias VLAN's podem co-existir em um mesmo comutador (switch), de forma a dividir uma rede local (física) em mais de uma rede (virtual), criando domínios de broadcast separados. Uma VLAN também torna possível colocar em um mesmo domínio de broadcast, hosts com localizações físicas distintas e ligados a switches diferentes. Um outro propósito de uma rede virtual é restringir acesso a recursos de rede sem considerar a topologia da rede, porém este método é questionável.
Redes virtuais operam na camada 2 do modelo OSI. No entanto, uma VLAN geralmente é configurada para mapear diretamente uma rede ou sub-rede IP, o que dá a impressão que a camada 3 está envolvida.
3.2 Dhcp
Dynamic Host Configuration Protocol, é um protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com concessão de endereços IP de host e outros parâmetros de configuração para clientes de rede. Este protocolo é o sucessor do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado para as exigências atuais.
Resumidamente, o DHCP opera da seguinte forma:
Um cliente envia um pacote UDP em broadcast (destinado a todas as máquinas) com um pedido DHCP
Os servidores DHCP que capturarem este pacote irão responder (se o cliente se enquadrar numa série de critérios) com um pacote com configurações onde constará, pelo menos, um endereço IP, uma máscara de rede e outros dados opcionais winks , como o gateway, servidores de DNS, etc.
O DHCP oferece três tipos de alocação de endereços IP:
Atribuição manual - Onde existe uma tabela de associação entre o Endereço MAC do cliente (que será comparado através do pacote broadcast recebido) e o endereço IP (e dados restantes) a fornecer. Esta associação é feita manualmente pelo administrador de rede; por conseguinte, apenas os clientes cujo MAC consta nesta lista poderão receber configurações desse servidor;
Atribuição automática - Onde o cliente obtém um endereço de um espaço de endereços possíveis, especificado pelo administrador. Geralmente não existe vínculo entre os vários MAC habilitados a esse espaço de endereços;
Atribuição dinâmica - O único método que dispõe a reutilização dinâmica dos endereços. O administrador disponibiliza um espaço de endereços possíveis, e cada cliente terá o software TCP/IP da sua interface de rede configurados para requisitar um endereço por DHCP assim que a máquina arranque. A alocação utiliza um mecanismo de aluguer do endereço, caracterizado por um tempo de vida. Após a máquina se desligar, o tempo de vida naturalmente irá expirar, e da próxima vez que o cliente se conectar, o endereço provavelmente será outro.
3.3 Vlsm
Vlsm - Variable Lenght Subnet Masks, nada mais é do que a segmentação lógica de subredes. Ou seja, para criar subredes, você segmentou uma determinada  rede. VLSM consiste em segmentar as subredes criadas, em blocos não necessariamente do mesmo tamanho. Daí o nome “subredes de tamanho variável”.

4 Configurações Especificas
4.1 Banner
Há alguns banners que podem ser visualizados enquanto os usuários efetuam login.
Você pode querer diferentes mensagens do dia também conhecido como MOTD, ou uma mensagem de boas-vindas quando há o login deste.
4.2 Nome do Host
Hostname é o nome do roteador.  Para alterar o nome o usamos um comando do modo de configuração "hostname" permite setar o nome do roteador. E como todo o comando do modo de configuração, a mudança é imediata.
4.3 Senha e Criptografia
Senhas são fundamentais para implementar um nível de segurança em nossos roteadores. Nos equipamentos Cisco podemos configurar senhas para acessar a console do roteador, terminal virtual (telnet) e para controlar o acesso ao modo EXEC privilegiado.
Senha de Acesso a Console: Podemos verificar a presença desta senha no momento em que ligamos nosso equipamento e pressionamos a Tecla Enter para iniciar nossa configuração via Hyper Terminal. É exatamente neste instante que somos solicitados a inseri-la. O objetivo é permitir que somente usuários com o conhecimento desta senha acessem a console do roteador. O problema é que esta senha não é criptografada por default e podemos vê-la em nosso arquivo de configuração através da saída do comando show running-config.
Senha para Terminal Virtual (telnet): Para que os usuários remotos tenham acesso ao nosso roteador, precisamos configurar o terminal virtual e definir uma senha às linhas de terminal. Em geral os roteadores suportam 5 linhas de conexão, configuradas de 0 a 4. Normalmente usa-se a mesma senha para todas as 5 linhas (conexões).
Senha de Acesso ao Modo EXEC Privilegiado: A partir do modo privilegiado podemos alterar as configurações do nosso dispositivo. É importante definirmos uma senha de acesso ao modo EXEC privilegiado.
Existe a possibilidade de criptografar as senhas em modo de configuração global. A criptografia é um código secreto: ele traduz seus dados em informações incompreensíveis que apenas o destinatário entende.
4.4 Porta Trunk
É uma porta que carrega o tráfego de múltiplas VLANs e pertence por default a todas as VLANs da database (tabela com as VLANs e informações referentes a elas) do switch.
4.5 Clock
O clock rate é a configuração de velocidade que se faz no roteador, é usada principalmente quando você tem a necessidade de conectar dois roteadores com um cabo e não são usando um real T1.
4.6 Rede / IPs
Uma rede de computadores consiste em 2 ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos físicos e lógicos, estes podem ser do tipo: dados, impressoras, mensagens (e-mails),entre outros.
O endereço IP, de forma genérica, é um endereço que indica o local de um nó em uma rede local ou pública.

4.7 Mascara Sub-Rede
Uma máscara de sub-rede também conhecida como subnet mask ou netmask é um número de 32 bits usado para separar em um IP a parte correspondente à rede pública, à sub-rede e aos hosts. Uma sub-rede é uma divisão de uma rede de computadores - é a faixa de endereços lógicos reservada para uma organização. A divisão de uma rede grande em menores resulta num tráfego de rede reduzido, administração simplificada e melhor performance de rede.
4.8 Gateway
Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. Um Proxy também pode ser interpretado como um gateway (embora em outro nível, aquele da camada em que opera), já que serve de intermediário também.

5 Documento de Configuração

DISPOSITIVO
PORTAS
CLOCK
REDE
IPS
MASCARA
SUB-REDE
R1
SERIAL
0/0/0
128000
200.100.100.0/30
200.100.100.1/30
255.255.255.252
R1
FA
0/0
NÃO
172.31.0.0/26
172.31.0.1
255.255.255.192
R1
FA
0/1
NÃO
172.31.0.64/27
172.31.0.65
255.255.255.224
R1
FA
1/0
NÃO
172.31.0.96/28
172.31.0.97
255.255.255.240


1)Atribuir Banner:
=====================================
R1-LONDRINA-PR-SENAI : SEJA BEM VINDO
=====================================
2) Trocar o nome do Host: R1-LONDRINA
3) Colocar senha para Modo Usuário senha = 101010  .Para Modo Privilegiado senha=303030  e depois criptografar.
DISPOSITIVO
PORTAS
CLOCK
REDE
IPS
MASCARA
SUB-REDE
DLCI
R2
SERIAL 0/0/0
não
200.100.100.0/30
200.100.100.2/30
255.255.255.252
não
R2
Serial
0/0/1
128000
200.100.100.4/30
200.100.100.5/30
255.255.255.252
200
1)Atribuir Banner:
=====================================
R2-CURITIBA-PR-SENAI : SEJA BEM VINDO
=====================================
2) Trocar o nome do Host: R2-CURITIBA-PR
3) Colocar senha para Modo Usuário senha = 101010  .Para Modo Privilegiado senha=303030  e depois criptografar.
DISPOSITIVO
PORTAS
CLOCK
REDE
IPS
MASCARA
SUB-REDE
DLCI
R3
FA 0/0.20
NÃO
10.10.20.0
10.10.20.1
255.255.255.0
NÃO
R3
FA 0/0.30
NÃO
10.10.30.0
10.10.30.1
255.255.255.0
NÃO
R3
FA 0/0.40
NÃO
10.10.40.0
10.10.40.1
255.255.255.0
NÃO
R3
FA0/50
NÃO
10.10.50.0
10.10.50.1
255.255.255.0

R3
SERIAL 0/0/0
não
200.100.100.4/30
200.100.100.6/30
255.255.255.252
200
R3
Serial
0/0/1
128000
200.100.100.8/30
200.100.100.9/30
255.255.255.252
NÃO

1)Atribuir Banner:
=====================================
R3-MARINGÁ-PR-SENAI : SEJA BEM VINDO
=====================================
2) Trocar o nome do Host: R3-MARINGÁ-PR
3) Colocar senha para Modo Usuário senha = 101010  .Para Modo Privilegiado senha=303030  e depois criptografar.
4) Fazer As Vlans a baixo.
DISPOSITIVO
PORTA TRUNK
Vlan20
Vlan30
Vlan40
Vlan50
Switch1
FA 0/1
FA 0/2 há FA 0/6
FA 0/7 há FA 0/11
FA 0/12 há FA0/18
FA 0/19 há FA 0/24


DISPOSITIVO
PORTAS
REDE
IPS
MASCARA
SUB-REDE
R4
SERIAL 0/0/0
200.100.100.8/30
200.100.100.10/30
255.255.255.252
R4
FA0/0
192.168.0.0/24
192.168.0.1/24

255.255.255.0
1)Atribuir Banner:
=====================================
R4-CASCAVEL-PR-SENAI : SEJA BEM VINDO
=====================================
2) Trocar o nome do Host: R4-CASCAVEL-PR
3) Colocar senha para Modo Usuário senha = 101010  .Para Modo Privilegiado senha=303030  e depois criptografar.
4) Configurar um servidor dhcp como em baixo.

DISPOSITIVO
PORTAS
Nºs de Máq
GATEWAY
IP
MASCARA
SUB-REDE
SERVIDOR
FA 0/0
50
192.168.0.1
192.168.0.2
255.255.255.0






6 Configurações Feitas
R1-LONDRINA

en
conf t
banner motd @
=====================================
R1-LONDRINA-PR-SENAI : SEJA BEM VINDO
=====================================
@

hostname R1-LONDRINA
line console 0
password 101010
login
exit
enable secret 303030
service password-encryption
int s0/0/0
ip add 200.100.100.1 255.255.255.252
clock rate 128000
no shutdown
exit
int f0/0
ip add 172.31.0.1 255.255.255.192
no shutdown
exit
int f0/1
ip add 172.31.0.65 255.255.255.224
no shutdown
exit
int f1/0
ip add 172.31.0.97 255.255.255.240
no shutdown
ip dhcp pool maq32
default-router 200.100.100.1
network 172.31.0.0 255.255.255.192
exit
ip dhcp pool maq16
default-router 200.100.100.1
network 172.31.0.64 255.255.255.224
exit
ip dhcp pool maq8
default-router 200.100.100.1
network 172.31.0.96 255.255.255.240
exit
end
copy running-config startup-config
//////////////////////////////////////////////////////
R2-CURITIBA-PR

en
conf t
banner motd @
=====================================
R2-CURITIBA-PR-SENAI : SEJA BEM VINDO
=====================================
@
hostname R2-CURITIBA-PR
line console 0
password 101010
login
exit
enable secret 303030
service password-encryption
int s0/0/0
ip add 200.100.100.2 255.255.255.252
no shutdown
exit
int s0/0/1
encapsulation frame-relay
frame-relay interface-dlci 200
ip add 200.100.100.5 255.255.255.252
clock rate 128000
no shutdown
exit
router rip
ver 2
net 200.100.100.9
end
copy running-config startup-config
//////////////////////////////////////////////////////
R3-MARINGÁ-PR

en
conf t
banner motd @
=====================================
R3-MARINGÁ-PR-PR-SENAI : SEJA BEM VINDO
=====================================
@
hostname R3-MARINGÁ-PR
line console 0
password 101010
login
exit
enable secret 303030
service password-encryption
int s0/0/0
encapsulation frame-relay
frame-relay interface-dlci 200
ip add 200.100.100.6 255.255.255.252
no shutdown
exit
int s0/0/1
ip add 200.100.100.9 255.255.255.252
clock rate 128000
no shutdown
exit
router rip
ver 2
net 200.100.100.10
int f0/0
no shutdown
exit
int f0/0.20
encapsulation Dot1Q 20
ip add 10.10.20.1 255.255.255.0
exit
int f0/0.30
encapsulation Dot1Q 30
ip add 10.10.30.1 255.255.255.0
exit
int f0/0.40
encapsulation Dot1Q 40
ip add 10.10.40.1 255.255.255.0
exit
int f0/0.50
encapsulation Dot1Q 50
ip add 10.10.50.1 255.255.255.0
exit
end
copy running-config startup-config

///////////////////////////////////////////////////////
R4-CASCAVEL-PR

en
conf t
banner motd @
=====================================
R4-CASCAVEL-PR-SENAI : SEJA BEM VINDO
=====================================
@
hostname R4-CASCAVEL-PR
line console 0
password 101010
login
exit
enable secret 303030
service password-encryption
int s0/0/0
ip add 200.100.100.10 255.255.255.252
no shutdown
exit
router rip
ver 2
net 200.100.100.5
int f0/0
ip add 192.168.0.1 255.255.255.0
no shutdown
exit
end
copy running-config startup-config
///////////////////////////////////////////////////
SERVIDOR
PORTAS FA 0/0   
Nºs de Máquimas 50         
GATEWAY             192.168.0.1
IP 192.168.0.2    
MASCARA De REDE 255.255.255.0

///////////////////////////////////////////////////
Switch1

en
conf t
vlan 20
exit
vlan 30
exit
vlan 40
exit
vlan 50
exit
int f0/1
switchport mode trunk
switchport trunk allowed vlan 20
switchport trunk allowed vlan add 30
switchport trunk allowed vlan add 40
switchport trunk allowed vlan add 50
INT RANGE F0/2-6
switchport access vlan 20
INT RANGE F0/7-11
switchport access vlan 30
INT RANGE F0/12-18
switchport access vlan 40
INT RANGE F0/19-24
switchport access vlan 50
end
write


7 Referencia Bibliográficas
http://pt.wikipedia.org/
http://cisco.netacad.net/
http://blog.ccna.com.br/2008/01/05/tutorial-vlsm-variable-lenght-subnet-masks/
http://imasters.com.br/artigo/2425/cisco/personalizando_o_seu_roteador/
http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/luisepedroso/protegendosenhas001.asp
http://www.brainwork.com.br/blog/2009/03/27/tipos-de-portas-em-um-switch/


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